Seja um defensor e promotor da inclusão social

Apesar de avanços na legislação, ainda existe muito preconceito quando o assunto é “Pessoa com Deficiência”.  As pessoas têm uma intolerância cultural em relação às essas pessoas, por exemplo: não existe igualdade de oportunidades. As cidades não são adaptadas, não existe um transporte que os atendam, não tem escolas nos três níveis preparadas para recebê-los. De maneira geral, há uma negação dos direitos das pessoas com deficiência.

E o preconceito é a pior de todas as deficiências, pois é ele que impede que a inclusão social aconteça de fato! E, então, como fazer para derrubar essas barreiras atitudinais? O primeiro passo é ter empatia; é se colocar no lugar da pessoa com deficiência e buscar perceber as suas necessidades, os seus anseios, os seus desejos.  Só assim é possível sentir o quão doloroso é ser rejeitado na escola em razão de sua deficiência, o quão difícil é tentar se locomover com cadeira de rodas em uma cidade que não possui rampas de acesso; o quão frustante é tentar  se expressar em Libras e ninguém te entender.


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E quando você se colocar no lugar do outro e percebe essa realidade, surge a compaixão, a paciência, a vontade de tornar o mundo realmente melhor para todos. Ame o próximo como a ti mesmo e espalhe a sua ação na sociedade, fazendo as pessoas aprenderem junto com você.

A falta de informação e de contato com as pessoas com deficiência é um dos maiores desafios para mudar esse quadro de exclusão social. Por isso, busque sempre informação sobre as diversas deficiências; cada uma constitui um mundo de especificidades! E busque sempre disseminar essas informações na sua comunidade.

Seja um defensor e promotor da inclusão! Lembre-se sempre que se você quer fazer o mundo mudar, comece por você!


Talita Cazassus Dall’Agnol


 

7 comentários sobre “Seja um defensor e promotor da inclusão social

  1. mauroms disse:

    Oi Talita, passei 15 dias viajando com a família, minha mãe está cadeirante, operou o fêmur e não voltou a caminhar como antes, e nas cidades que eu estive havia rampas para cadeirantes, mas tinhas que ver a cara das rampas, e havia lugares, restaurantes que nem rampa tinham e outros que eram íngreme demais, ou seja, não estão preparados para receber o deficiente.
    Fazem de qualquer jeito ou não dão a manutenção devida.
    No restaurante que íamos não havia rampa, estão por fazer, mas havia um atendimento do dono e atendente, ótimos, eles levantavam a cadeira todo o dia, com a ajuda do meu irmão, com ela em cima e ajeitavam à mesa.
    Mas no todo achei os lugares que estive com rampas péssimas.

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  2. estevamweb disse:

    Trabalho em duas escolas: uma particular e outra pública… grosso modo digo: na particular os processos seletivos afastam pessoas com deficiência… nas públicas, elas se matriculam, mas, as condições para acolhida e acompanhamento são minimas… estamos longe de uma sociedade inclusiva…

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